quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

#RSC13: Por um amor que excede todo entendimento


Passou-se uma semana... e momentos vividos nos dias 09 a 12 de fevereiro de 2013 ainda encontram-se bem nítidos. Cerca de 210 pessoas participaram do retiro, e mais uma vez o amor que excede todo entendimento nos surpreendeu e impactou. Foram quatro dias de muita alegria, comunhão, louvor e adoração, com batismos no Espírito Santo, fortalecimento de vidas, reconciliações e corações contritos diante do Senhor. Ele nos agraciou com sua presença e verdadeiramente está conosco.
As mensagens “O amor em forma de verbo”, “O Verbo que se fez carne” e “O amor que excede todo entendimento” foram os temas abordados respectivamente pelos pastores Alexandro Jorge da Silva, Genésio Mendes Junior e Eleilton William Freitas. Apontaram para o Verbo de Deus que existe desde a eternidade, que tanto amou ao mundo que veio até nós em forma humana e por nós se entregou, dando-nos o livre acesso ao Pai. Amor inexprimível, imensurável, incomparável. Tivemos também bate-papo no sábado a tarde e segunda a noite com os missionários Ronaldo Coelho e Edgar Quental.
Participaram conosco os grupos de louvor: Jardim Tranquilidade (Guarulhos), J’Freaks e Jardim Maracanã (Sumaré).
Na manhã de domingo, dia 10, Paulo Cesar Baruk e Banda Salluz marcaram presença. Além dos participantes já contados, recebemos cerca de 80 pessoas que vieram participar do show. Lindas canções, momento de oração e uma ministração maravilhosa que veio de encontro aos nossos corações. (Quem não se lembra da ilustração do menino que voltou seu caminho para colher as frutas perdidas?). Explorando o tema central do #RSC13, Baruk enfatizou que esse amor que Deus mostrou a nós devemos refletir a nossos semelhantes, e que é necessário voltar ao ponto inicial de nossa caminhada e resgatar os valores perdidos que podem trazer o esfriamento espiritual.
Momentos de diversão e lazer com rodinhas de música, conversa, os brinquedos de segunda-feira, gincanas e o campeonato de PS3 estreitaram os laços de amizade da galera.
Agradecemos a Deus por tudo o que Ele nos proporcionou e a cada um que participou, e direta ou indiretamente nos ajudou disponibilizando a nós seu tempo e orações. Deus seja com cada um de vós.
“QUE O SENHOR NOS VEJA E NOS GUARDE ENQUANTO ESTIVERMOS SEPARADOS UNS DOS OUTROS, AMÉM!”
... E QUE VENHA O PÓS #RSC13 JÁ!!!! =D

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sem Saída


Não brinque com fogo, avisava minha mãe. Fogo encanta, atrai, queima. Aprendi isso muito cedo. Eu tinha quatro anos de idade, peguei um saco plástico, pendurei nos galhos de um pinheiro no jardim da casa que morávamos, risquei o fósforo e… caos! O pinheiro estava seco, era verão, em menos de um minuto ele torrou! Era um pinheiro que ultrapassava a altura da cumieira do telhado da casa, as labaredas quase atingiram a fiação do poste da rua. Graças a Deus, os prejuízos foram só o pinheiro e o susto em toda a família.
Santa Maria se tornou notícia mundial. Tudo por causa de uma faísca. Faísca que trouxe a tona uma série de pequenos erros, omissões, descasos, irregularidades, abusos, falhas. Em minutos mais de 230 jovens morreram. Juntos morreram mais de 230 sonhos, mais de 230 pais com seus projetos de realizações para os filhos, mais de 230 destinos. E tudo começou com uma faísca…
A porta por onde entraram era a mesma por onde teriam que sair. Para mais de 1000 jovens apavorados ela tornou-se pequena e insuficiente, afinal, mais de 230 jovens ficaram sem saída, esmagados, pisoteados, asfixiados. Pelas reportagens e entrevistas que li até agora, a constatação é aterradora, pelo menos 90% dos estabelecimentos semelhantes ao de Santa Maria, são semelhantes em tudo. Ou seja, rigorosamente nada de segurança. E essa constatação é confirmada em muitos casos pelos próprios jovens, ou seja, os frequentadores que têm consciência das precariedades e riscos mas não resistem aos encantos dos lugares.
Sem saída, chora o Brasil. E chora com razão. Chora a morte de jovens com tanto pela frente, chora a incompetência fiscalizadora do Estado, chora os abusos, os maus usos, chora a fatalidade previsível, chora as leis e as regras que não foram cumpridas.
Santa Maria nos ensinou que a vida é assim. Não deveria, mas é assim, sem saída. A cada dia todos nós saímos sem certeza de voltar. Todos nós em algum momento nos iludimos com portas que nos convidam para o prazer, com fogos aparentemente inocentes para um pouco de diversão, com riscos que sabemos existir, mas achamos que conosco nunca acontecerão. Todos nós já nos encontramos em becos sem saída, não somos nem melhores, nem piores que as vítimas fatais de Santa Maria, somos tão somente sobreviventes.
Que o Espírito Santo mostre a saída para cada pai, mãe, amigo, namorado, namorada, enfim, que cada coração sangrando pela dor da perda seja consolado pelas saídas que só o Espírito Santo dá. Que a vida seja respeitada, reverenciada e agradecida. Que o mover das igrejas que se uniram em oração não dependa de novas tragédias para se unirem de novo.
Não brinque com fogo, é um conselho que vale para os jovens. Mas vale para casais, namorados, famílias, empresários, igrejas, governos, enfim, vale para todos, vale para mim. Que a soberania, a graça e o incomparável amor de Deus Pai seja sobre todos nós através de Jesus, única e segura saída do fogo eterno tão claramente anunciado nas escrituras, e tão pouco acreditado por corações endurecidos e insensíveis a voz profética das páginas sagradas.
Em Santa Maria todos nós morremos um pouco. Perdemos parte do nosso sangue, da nossa raça, da nossa gente. O que faremos agora? Encurralados pelas dores na alma sentimo-nos sem saída. A saída segue sendo seguir. Seguir a vida com os recursos que temos aos quais chamamos de amor. Pois é só com amor que conseguiremos contribuir com nossa parte, ainda que pequena. Pois sem amor, afirmou Paulo, apóstolo, eu poderia dar o meu corpo para ser
queimado, no entanto, de nada adiantaria. Santa Maria clama os seus jovens, clama por consolo, clama por reconstrução, clama, enfim, por amor.
Paz!

Edmilson Mendes

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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Como você mostra o seu amor?


Faz muito tempo que o amor foi banalizado, nenhuma novidade. Não fiz nenhuma pesquisa, mas a palavra amor, se não ganha, certamente está entre as primeiras nas tramas dos filmes e novelas. Revistas e livros estão recheados do termo. Nos bares e baladas convites para fazer amor não faltam. Nos motéis as pessoas vão com acordo firmado para ir se fazer amor. Se quisesse continuar, a lista seria longa e interminável.
 
Ironicamente, o que menos percebemos na sociedade que vivemos é o tão anunciado amor. Cresce exponencialmente o clima liberal onde tudo vale e é permitido, enquanto diminui na mesma velocidade toda herança de valores judaico-cristãos. E mesmo assim, neste quadro real e caótico, o amor continua sendo o apelo, ainda que de amor mesmo nada produza nas relações e relacionamentos.
 
Um bom exemplo de como mostrar amor encontrei na Bíblia Viva, em Provérbios 24.26: “Você quer mostrar amor e consideração por alguém? Responda sempre a verdade com delicadeza.” Bingo! Duas palavras fortes: amor e verdade. E duas palavras raras hoje em dia: consideração e delicadeza. Percebeu? Quatro palavras fundamentais em apenas um versículo bíblico, todas se somando e definindo um exemplo de atitude sobre o amor sincero.
 
Pense. Poucos respondem sempre a verdade. E poucos o fazem com delicadeza e consideração. Sofremos o tempo do egoísmo, do hedonismo, da pressa tirânica. Por outro lado, poucos querem ouvir a verdade, ainda que dita com amor consideração e delicadeza, porque a verdade na maioria das vezes incomoda e nos tira da zona de conforto.
 
É assim que o nível de exigência baixa, e baixa muito. No geral vive-se ilusões etéreas. Ou seja, se existir apenas delicadeza e alguma consideração, tá bom. Não estrague tudo com um amor que defende a verdade. Conclusão: as pessoas querem ser amadas com delicadeza nas palavras e consideração nos gestos, mas sem os inconvenientes da verdade.
 
Até dá para se viver com um arremedo de amor, como bem nos prova o cenário atual. Dá, mas não resolve. O texto de Provérbios é bastante claro. Se quero mostrar amor por quem afirmo amar, preciso ir além dos mimos, das flores, dos bombons, das velas aromáticas, das viagens descoladas, dos presentes impressionáveis, enfim, preciso ter uma aliança ininterrupta com a verdade, por mais que esta verdade doa e machuque no momento. Porque não se iluda, mesmo com delicadeza e consideração, algumas verdades machucarão.
 
Essa simples atitude indicada por Provérbios 24.26 de fato mostra amor. Enquanto se gastar tempo e energia para se entender e se viver tão somente as filosofias de amor deste velho mundo, mais e mais veremos uma sociedade distante da filosofia de amor proposta nas páginas sagradas. Infelizmente é isso, e é real. Mas não precisa ser real para todos. Pense nisso. É difícil, mas quando realmente amamos, é possível mostrar este amor de Provérbios. Ou não?
 
Paz!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Escravos Cegos


Começou tudo de novo. Parece que foi ontem. Mas já se passou mais de uma década. Brincando, brincando, toneladas de sapos já se engoliu. O que a princípio era ruim, inacreditavelmente piorou ano a ano. Protestos, reclamações, indignações e, como resultado prático, nada. Ao contrário, só deu mais audiência, fazendo engrossar a massa passiva, cega, escrava.
 
Um antigo ditado afirma que em terra de cego quem tem um olho é rei. Irônico, apenas um olho e pronto, caolho é rei. Não se necessita fortuna, ouro, terras, tesouros, tradição, liturgia, basta ter um olho e, claro, habitar numa terra de cegos, que o trono está garantido.
 
Olhe atentamente para o robozinho símbolo do BBB. Lembrou? Isso mesmo, ele tem um olho apenas. E com somente um olho reina absoluto no imaginário de grande parte da audiência. O tal robozinho quer simbolizar apenas o ato de espiar, dar uma olhadinha diária na casa dos brothers. A analogia monárquica é por minha conta.
 
Seguindo com a comparação, para quê dois olhos se o BBB reina absoluto junto a uma massa totalmente cega e penosamente escrava? Cega porque só enxerga o jogo de corpos enjaulados na tela, enquanto permanecem invisíveis a dissimulação, a vulnerabilidade, a luxúria, a lascívia, a hipocrisia, a sodomia, enfim, nada disso se vê, passa ao largo. Escrava porque embora sonhe com uma vida digna, se curva ao conteúdo recheado de mentiras, traições, pegações e baixarias.
 
O lado nada-a-ver disso tudo são os discursos inflamados, as correntes nas redes sociais, as rotulações diabólicas e as listas para se exigir a retirada do programa do ar. Ora, ora, povo de Deus, e até povo que não quer ser chamado de povo de Deus, basta mudar de hábito, desligar a TV, mudar o canal. A emissora segue sua cartilha, sendo fiel a filosofia que garante sua liderança, portanto assiste quem quer. Tirar o BBB do ar não é a solução, ainda sobrará uma montanha de lixo. Lixo que, diga-se de passagem, frequenta normalmente milhares de lares rotulados de cristãos, e que já se acostumaram a podridão do lixo.
 
O salmista olha para o alto dos montes e pergunta, de onde virá o socorro, poeticamente ele responde que o socorro não vem dos montes, por mais altos que sejam. O socorro, declara o poeta bíblico, vem do Senhor que fez o céu e a terra. Qual a diferença do salmista para boa parte da igreja contemporânea? Ele enxergava criticamente. Com sensibilidade não se rendeu a sedução dos altares erguidos para as mais diferentes divindades sobre os montes. Com fé ele olhou para Aquele que socorreu e salva de fato, o Senhor.
 
O BBB é só mais um pequeno item num arsenal infindável de encantamentos que seduzem nossa geração. Fechar os olhos, se curvar e se deixar escravizar é com cada um. Você sabe o que coloca e o que consome na intimidade da sua casa. Depois, quando a desinteria do caráter, da alma e do coração chegar restará correr, mas correr mesmo, para ver se ainda dá tempo de voltar a visão da liberdade do primeiro amor. Caso contrario vá brincando até a luz se apagar.
 
Paz!

Edmilson Mendes

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A inverdade disfarçada...

Muitas vezes eu vejo, ouço, leio e presencio coisas que não consigo digerir ou compreender o motivo do grande atrativo da situação, ou objeto em questão ao qual todos, nem todos, mas a maioria, muitas vezes, voltam sua atenção, dando origem a algumas tendências de movimento que são popularmente conhecidas por "modinhas". Acredito que todos já tenham passado por algo assim também.

Claro, existem "modinhas" que banalizam coisas realmente boas, mas é o preço que se paga pela globalização e era virtual, por meio de um acesso a informação ridiculamente e maravilhosamente fácil. A questão é a seletividade das pessoas que tem se "vulgarizado", eu diria.

Claro que existem muitas variáveis que moldam o gosto de cada pessoa, o conhecimento de mundo de cada um é que vai determinar isso.

Já ocorreu, por exemplo, de por não concordar com algo que a maioria das pessoas gostam e uma minoria não, sofrer uma certa hostilidade ou menosprezo. Claro, isso é normal. (Ou não deveria ser). O instinto humano provoca a reação de menosprezar ou discriminar uma opinião contraditória alheia, principalmente quando há respaldo de um grupo de número representativo, que mesmo sem uma explicação lógica algumas vezes, te colocam em um patamar inferior de intelectualidade e bom senso. O que às vezes pode ser real, ou não. (Só para satirizar um pouco).

Onde quero chegar com isso?
Simples. Coloco isso dentro do âmbito cristão. Se pegarmos a história do evangelho, a mensagem de Cristo, nunca foi unanimidade. Nunca houveram "maiorias" a favor dEle, tanto é que Pedro, ao se deparar com a grande quantidade de pessoas que condenavam Jesus, até o negou.

Eu não consigo ver Jesus como alguém que agradava a todos, que fazia a todos rirem, que se ocupava na trama de estratégias para que multidões viessem ouvi-lo, ou aderissem ao cristianismo, alguém que se preocupava em ter um visual formal, para impor algum respeito, ou mais despojado, para parecer mais moderno, divertido, esperto e atrair um público que acredita que os cristãos caíram na religiosidade e caminharam para um estilo de vida obsoleto.

Para algumas pessoas é um absurdo não se portar a frente com uma gravata, para outras é um absurdo que tenha gente que pense que roupa correta para estar na igreja é um terno, gravata e uma saia longa. Este é só um exemplo de algumas das discussões pífias, que ainda hoje, existe nas igrejas. O problema é que, ambos os grupos, se ocupam tanto em debater tais tipos de assuntos que se esquecem do foco.

O matrimônio, uma divina instituição, descaracterizado pela quantidade de divórcios, que se tornam cada vez mais frequentes e aceitáveis em nosso meio. As pessoas se casam impulsivamente, sem refletir na seriedade disto. Com passar do tempo se tornam intolerantes às falhas humanas cometidas pelo cônjuge, logo, impacientes decidem, mesmo que sem motivos relevantes, desistirem. (Capricho). Não se dão ao trabalho de lutar pelo amor, de lutar para reconstruir um bem tão precioso que é a família. Enxergam todas as impossibilidades, mas não conseguem visualizar as possibilidades maravilhosas que existem dentro disto, tamanho egoísmo que se prolifera em nossos tempos. É o tal do "valorize-se, evolua, seja feliz por si só, conquiste, auto afirme-se", as pessoas desaprenderam andar em conjunto, a serem flexíveis, conversarem sem serem hostis e entender umas as outras. Empatia é item escasso nas gôndolas que compõem o caráter da sociedade atual.

Tudo sutilmente vai entrando e tornando-se aceitável. Criticamos o povo no deserto, que por quarenta anos caminharam em círculos por sua incredulidade. Falamos abismados sobre eles desviarem o foco de devoção a outros "deuses", mas fazemos a mesma coisa. Os deuses do mundo moderno não são necessariamente imagens de esculturas.

Muitos só acreditam que Deus está agindo se o sobrenatural estiver acontecendo, se estivermos chorando com as mãos estendidas aos céus. Se esquecem das coisas surpreendentes e incríveis que diariamente o Grande nos tem concedido, como o ar invisível que infla nossos pulmões, como um coração pulsante, como a noite e o dia, o sol, a lua, as estrelas, o mar, a fauna, a flora, as mudanças climáticas, todas essas coisas tão impressionantes que se tornaram comuns, as quais somos indiferentes e raramente nos lembramos de agradecer.

Por fim, eu deixo um versículo: Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. - 
Mateus 24:24


Hoje em dia para desviar sua atenção, você não precisa estar assistindo TV, lendo, acessando, ou ouvindo músicas contraditórias a sua fé. Você é influenciado por meio da sua própria fé, você é enganado dentro da própria igreja, a própria bíblia é utilizada para desvirtuar o senso cristão. É o tal do "viés" se impregnando no descuido .

Por isso passei a ignorar as maiorias que não tem uma justificativa coerente, nos momentos em que faço parte das minorias, não há nada de errado nisso. Aprendi também, que devo ouvir as minorias quando estou apoiando as maiorias, afinal, o caminho é estreito, não é uma grande multidão que passa por um caminho estreito, certo?! E nem sempre quem se diz convencido e adepto da verdade, tem de fato a verdade. Dos males da minha geração, acredito que a cegueira deva ser acrescentada a lista como um dos mais nocivos, pelos ventos de doutrinas aos quais muitos se deixam levar.

Não estou defendendo nenhuma doutrina, nenhuma denominação e religião, eu parto de um simples conceito, se amamos a Deus, esse amor é manifestado através das nossas relações, do bem que fazemos aos outros, da nossa comunhão e unidade, além de que, consequentemente, por amor, obedecemos ao Pai. 


Tauany Farias

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O ano da rota!

2012 se vai hj, 2013 chega à 00h. Já está preparado para continuar percorrendo a rota que Deus lhe traçou? E se saiu dela, porque não voltar? Viradas de ano são regadas de promessas. Ao invés de prometer se esforçe para tentar cumprir simplesmente a vontade dEle, porque fazendo isso todos seus sonhos e planos serão realizados, claro, se forem também a vontade do Pai. 

Em 2011 fiz muitas orações que só me foram respondidas em 2012, tenha paciência, Quando Deus se cala nosso papel é seguir o que Ele nos deixou, devemos seguir a Bíblia. Guardando essa receita não tem como errar. Deslizes vão ocorrer?! Lógico que sim, mas é por isso que somos humanos, e é por isso que o Filho de Deus desceu do céu para nos resgatar e nos dar perdão e graça!

Que 2013 seja o ano da rota, da rota de Deus!


Matheus Longo